Conheça 5 brincadeiras ideais para crianças com TDAH nas férias

As férias podem ser um momento desafiador para pais com filhos com TDAH. Porque devido a hiperatividade das crianças, os pais podem ficar em dúvida com quais brincadeiras podem deixar o filho mais calmo. 

Pensando nisso, separei 5 brincadeiras para “desacelerar” as crianças com TDAH neste período de férias.

Pintura

A pintura é uma ótima atividade para crianças com TDAH. Ela ajuda a desenvolver a concentração, a criatividade e a coordenação motora fina. Dê à criança uma variedade de materiais para pintar, como lápis de cor, giz de cera, tinta guache ou aquarela. Você também pode sugerir que a criança pinte um tema específico, como um animal, uma paisagem ou uma personagem de desenho animado.

Jogo da memória

O jogo da memória é um jogo de estratégia que ajuda a desenvolver a atenção, a memória e a concentração. Existem muitos jogos da memória diferentes disponíveis no mercado. Escolha um jogo que seja adequado à idade da criança.

Leituras

A leitura é uma atividade relaxante e enriquecedora que ajuda a desenvolver a imaginação, a criatividade e o vocabulário. Escolha livros que sejam interessantes para a criança e que sejam adequados à sua idade. Você também pode ler para a criança ou incentivar a criança a ler sozinha.

Quebra-cabeça

O quebra-cabeça é uma atividade complexa que ajuda a desenvolver a concentração e a resolução de problemas. Escolha um quebra-cabeça que seja de um tema que o seu filho goste.

Estátua

A brincadeira de estátua é uma atividade divertida e dinâmica que ajuda a desenvolver a concentração e a atenção. Escolha uma música animada e peça à criança que imite uma estátua enquanto a música estiver tocando. Quando a música parar, a criança deve ficar imóvel. 

Essas são apenas algumas ideias de brincadeiras para você fazer com o seu filho nessas férias. São brincadeiras simples e que não envolvem o uso de telas, que em excesso pode gerar agressividade na criança. 

Me conta, você achou possível essas brincadeiras para a sua realidade?